Duas badaladas
Ressoaram pungentes
Na torre da igreja
Desviou-se a nuvem
Que escondia a lua
Incendiando
Contra o fundo escuro
Um gongo de prata
No meu peito
Um pássaro triste
Espanejou as asas
Abrindo a ferida
Que o teu adeus
Nele havia macerado
Esperei-te.
Esperei-te.
Esperei-te.
E tu não vieste,
Meu amor.
Ressoaram pungentes
Na torre da igreja
Desviou-se a nuvem
Que escondia a lua
Incendiando
Contra o fundo escuro
Um gongo de prata
No meu peito
Um pássaro triste
Espanejou as asas
Abrindo a ferida
Que o teu adeus
Nele havia macerado
Esperei-te.
Esperei-te.
Esperei-te.
E tu não vieste,
Meu amor.
Gostei!Tal como o bom perfume que vem em frascos pequenos...
ResponderEliminarIsabelS
Habemos escritora!...mais um belo poema, apesar de o 1º ser o meu preferido,gostei mesmo muito.Fico à espera de novos contactos poéticos. Beijo ISA
ResponderEliminarObrigada, Isa!Espero também pelos teus.
ResponderEliminarA comparação do poema a um perfume que vem em frascos pequenos, agradou-me muito! E é também uma comparação poética. Obrigada.
ResponderEliminarMais uma pequena delícia!...Ainda bem que pertenço ao grupo dos privilegiados...
ResponderEliminarAgradeço, mas gostava que te identificasses...
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