terça-feira, 23 de novembro de 2010
Transparências
Às profundezas
Do teu olhar
Assomei
Banhadas outrora
De luminosa transparência
De cristal…
Golpeada
Por negras e violentas
Enxurradas
Deixei-me arrastar
Na floresta submersa
Pela tempestade
E no rasto da tua alma
Me perdi…
O teu olhar
Agora procuro
Naufragado
Em todos os olhares
Que olho.
Para te conduzir
A porto seguro.
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O olhar, essa bonita transparência...
ResponderEliminarÉ de facto uma bonira transparência, essa do olhar, só que, às vezes está tão carregado de nuvens, que é quase impossível lobrigá-la!
ResponderEliminarBeijinho, Perla!