Há pessoas com o ego tão
empolado, que acreditam que o mudo gira à volta delas e do seu umbigo.
Há pessoas que fazem o que podem para sabotar
o trabalho dos outros.
Há pessoas que se julgam
imprescindíveis para que as coisas rolem. E se as coisas rolam, apesar da sua
demissão, hasteiam o discurso de preteridas, porque as suas opiniões iriam
estorvar as decisões dos outros.
Há pessoas que esquecem
que democracia não é os outros fazerem o que elas desejam.
Há pessoas que às vezes
precisam de largar a carga inútil para poderem avançar.
Há pessoas e pessoas.
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